Este espaço destina-se à exploração dos temas abordados na unidade curricular Processos Pedagógicos em eLearning
ePortfólio + Reflexão pessoal
Colocado em: 30-06-2014
Nesta unidade curricular foi proposto que elaborassemos um ePortfólio que "espelhasse" a nossa participação.
Por este motivo optei por elaborar um vídeo onde, para além dos itens que considerei mais relevantes da minha participação ao longo desta u.c., tentei dar um toque mais pessoal.
Espero que gostem!
A minha Reflexão
Esta reflexão foi elaborada para a Unidade Curricular de Processos Pedagógicos de Elearning, sendo que o professor responsável é o professor José Mota.
Trata-se da primeira vez que me pedem para refletir sobre uma unidade curricular e confesso que está a ser mais complicada do que inicialmente pensei que seria.
O porquê de refletir no término da unidade curricular? Será realmente útil esta reflexão?
Mas afinal refletir sobre quê? Se elaborei todos os trabalhos e os entreguei atempadamente? Se todo o trabalho feito foi sempre feito de uma forma responsável, dedicada e tentando pôr em cada trabalho um cunho pessoal? Qual é a real finalidade desta reflexão?
Estas foram as primeiras questões que me invadiram. Porém depressa comecei a ter um vislumbre do que o professor pretendia com esta atividade, (penso eu :) ), repensar a minha postura enquanto aluna online, enquanto aluna de Processos Pedagógicos de Elearning.
É muito curioso pois nós temos uma ideia do que somos, quer do ponto de vista pessoal, quer profissional. Sempre me vi como alguém com o “coração muito próximo da boca” e com um sentido de justiça muito vincado, uma pessoa que gosta que todos evoluam e que cresçam com os seus sucessos e que faz por aprender com os insucessos, assim como, com os sucessos de quem trabalha e se esforça para os alcançar. Alem disso, vejo-me como uma pessoa sempre disposta a colaborar, que gosta de dar uma boa gargalhada, que tenta manter sempre um sorriso nos lábios e com bom sentido de humor. Sem esquecer da minha idolatração pelos meus filhotes que são o meu universo.
Profissionalmente, sou sempre preocupada com os meus “meninos” (os meus alunos :) ) e obcecada em tentar fazer com que eles gostem de Matemática e de “matematicar”, partilhar com os colegas novos improves que desta ou aquela maneira obtive e que se refletiram como positivos para o processo ensino-aprendizagem. Sempre fui muito mais de meter “as mãos à obra” que ficar na perspetiva “do que teria sido se…” nunca fui de grandes espalhafatos nem grande publicidade pois toda aquela que tive até à data, adveio da forma minha forma de estar e do empenho e dedicação que coloco naquilo que faço.
Infelizmente, atualmente, estou longe da “minha casa“, o ensino, mas não há como afastar o “bichinho” da escola da minha alma.
Esta sou eu, aos meus olhos, assim como aos olhos de quem convive e conviveu comigo num ou noutro ambiente, contudo esta questão do ensino a distância acaba por nos transfigurar. Afinal como me vêm os meus colegas de mestrado? Os meus professores?
Serei eu agora caracterizada pelo número de linhas que escrevo? Do número de posts? Em que medida as minhas intervenções espelham e espelharam o trabalho, a dedicação, o estudo que realizei?
Agora olhando para o amontoado de linhas que juntei das minhas intervenções concluí que deveria ter feito muito mais, não relativamente ao trabalho que realizei mas sim relativamente aos fóruns que existiram, pois tendo eu consciência das horas que passei a ler os posts dos colegas, a ler artigos sugeridos, vídeos, apresentações, da pesquisa que fiz, hoje conscientemente afirmo, cometi um erro crasso, um erro de principiante, neste mundo virtual há que partilhar este trabalho de bastidores, não o posso guardar para mim. Talvez esta minha fobia de stoplight acabou por me prejudicar, no ponto em que não dei a real impressão de todo o trabalho que realizei, do que fui adquirindo, do percurso que fiz enquanto estudante online.
Com esta reflexão tomei plena consciência que tenho de interagir de uma forma mais consistente, que se refletimos sobre as mensagens dos colegas temos de partilhar essa reflexão, uma vez que ela existe, todavia fica no anonimato.
Durante esta “passagem” pelas temáticas abordadas nesta unidade curricular: A Pedagogia do Elearning; Os Personal Learning Environments e o Desenho da aprendizagem online, chego à conclusão que realmente evoluí, não só nas temáticas em questão mas também relativamente às minhas competências tecnológicas. Quem diria que eu faço apresentações em Prezi, PowerPoint e PowToon, que construo vídeos usando wídeo, wikis, sites, blogues, entre tantos outros recursos que me eram totalmente desconhecidos quando me inscrevi no mestrado.
Relativamente à primeira temática “A Pedagogia do Elearning”, permitiu-me fazer um enquadramento real do tema, com base nas pesquisas e na análise dos recursos efetuada, por mim e também pelos meus colegas, permitindo identificar as personalidades mais determinantes nesta área.
Uma das atividades referentes a esta temática, causou-me imensa revolta quando me apercebi que tinha selecionado um dos recursos referidos pelo professor, fiquei, como se costuma dizer “possuída” não pelo facto do professor o ter referido e consequentemente me ter penalizado na avaliação (que foi uma atitude corretíssima de acordo com os critérios de avaliação que tinham sido definidos) mas comigo pois, mais uma vez a minha impulsividade voltou-se contra mim. Querendo procurar as referências mais marcantes sobre a Pedagogia do Elearning, escolhi os dois recursos que considerei mais relevantes e não “cruzei” com os recursos que o professor sugeriu, inadmissível! Contudo, vendo pela positiva, tal como o professor, selecionei aquele recurso como de relevância :).
A segunda temática fez-me pensar e repensar no que é um Personal Learning Environments (PLE), uma coisa é obter informação sobre PLE, sobre este ou outro autor que apresenta a sua perspetiva, o enquadramento do tema, que coloca o seu input. O maior desafio, para mim, foi como estruturar o meu PLE, ele existe de uma forma consciente ou inconsciente pois todos nós temos um ambiente pessoal de aprendizagem, mas e agora como transmitir aos outros qual é o meu? Como será a melhor forma de o representar? De lhe dar vida? Foi um desafio, minto, é um desafio diário. Ainda hoje estive a pesquisar novas ferramentas, e quase que de uma forma instintiva, pensei que mal a atividade seja avaliada terei de voltar a reformula-lo pois todos os dias me deparo com esta ou aquela ferramenta que passam, agora, a pertencer ao meu PLE.
Acredito que se trata de uma atividade eternamente inacabada.
Quanto à temática “Desenho da aprendizagem online”, foi realmente um “wake-up call”, porque fez com que eu percebesse quanto desafiante pode ser a estruturação de um curso online, onde todos os pormenores contam.
O que para os utilizadores parece fácil e apelativo, para quem esteve na génese do curso, representou muitas horas de trabalho, quer do ponto de vista técnico, quer pedagógico.
Há muitos fatores a considerar mas temos sempre que ter em mente como a prioridade da estruturar algo funcional e que permita facilitar o processo de aprendizagem.
Outro aspeto a ter em conta, e que por vezes caí no esquecimento, é o facto de ter sido um projeto desenvolvido em parceria, o que é sempre um desafio adicional, visto que há necessidade de partilhar, refletir e repensar a dois.
Há a necessidade de criar uma perspectiva comum, contudo quanto a esse facto nada tenho a dizer pois todas as pequenas divergências que foram surgindo ao longo da realização deste trabalho, sempre foram facilmente ultrapassadas visto que eu e o meu colega Nelson Soares, sempre fomos muito consensuais face ao trabalho a realizar.
Das três temáticas tenho que admitir que a que mais gostei de trabalhar foi a terceira, onde me senti como uma criança no primeiro dia de escola, com imenso receio do resultado final pois foi nesta temática que tive consciência das reais dificuldades de execução de um curso online, quer do ponto de vista organizacional e estrutural, ressalvando o design, como o desafio pedagógico, foi nesta atividade que, pela primeira vez, ouve uma dualidade de papeis, aluno/professor. É um grande desafio, ter de assumir os dois papeis, enquanto aluno o que espero eu de um curso online? E enquanto professor o que é necessário para acompanhar os alunos e exercer um papel orientador e estimulador de participação e envolvimento dos alunos? E a avaliação a malfadada avaliação? Foi extremamente estimulante, apesar de muitas noites de trabalho, em parceria com o Nelson Soares, e enquanto primeiro projeto, assumo que me sinto muito feliz com o resultado final. Claro que já me dei a idealizar outros e a pensar no que alteraria no que devia valorizar e/ou desvalorizar, que novos recursos poderia utilizar, enfim, como já disse o “bichinho” de professor não me abandona :).
E agora o que me espera? Qual o próximo passo?
Começo por agradecer pela sugestão da elaboração da reflexão. É com pena que vejo que esta reflexão teria sido muito útil numa fase anterior do mestrado pois apenas tomei consciência dos meus erros mais marcantes no fim deste percurso.
O que melhorar? Sem sombra de dúvida a minha participação nos fóruns em outras ferramentas utilizadas pelos colegas, para que todos aqueles que olhem para um nome associado a uma foto e a um conjunto de linhas escritas possam ver claramente todo o trabalho que existiu por detrás de todas as atividades realizadas e em que medida todos os comentários e posts fizeram com que a minha aprendizagem se tornasse significativa. Há que fazer transparecer a construção colaborativa do conhecimento, pois ele ocorreu e nisso em muito agradeço aos meus colegas e ao professor que nos acompanhou nesta jornada, a meu ver de uma forma exemplar.
O que posso dizer que foi a maior aprendizagem que posso tirar desta unidade curricular? A autonomia e capacidade de desenvolver atividades educacionais online, em regime de eLearning , tendo agora as ferramentas essenciais para me tornar um e-professor consciente, quer dos desafios e das dificuldades mas também das potencialidades do eLearning e na necessidade de rever o papel docente e a importância crucial de pensar e elaborar atividades e projetos que primam pela utilidade, clareza, acessibilidade e sempre com foco na interação.
Temática 3 - DESENHO DA APRENDIZAGEM ONLINEPor este motivo optei por elaborar um vídeo onde, para além dos itens que considerei mais relevantes da minha participação ao longo desta u.c., tentei dar um toque mais pessoal.
Espero que gostem!
A minha Reflexão
Esta reflexão foi elaborada para a Unidade Curricular de Processos Pedagógicos de Elearning, sendo que o professor responsável é o professor José Mota.
Trata-se da primeira vez que me pedem para refletir sobre uma unidade curricular e confesso que está a ser mais complicada do que inicialmente pensei que seria.
O porquê de refletir no término da unidade curricular? Será realmente útil esta reflexão?
Mas afinal refletir sobre quê? Se elaborei todos os trabalhos e os entreguei atempadamente? Se todo o trabalho feito foi sempre feito de uma forma responsável, dedicada e tentando pôr em cada trabalho um cunho pessoal? Qual é a real finalidade desta reflexão?
Estas foram as primeiras questões que me invadiram. Porém depressa comecei a ter um vislumbre do que o professor pretendia com esta atividade, (penso eu :) ), repensar a minha postura enquanto aluna online, enquanto aluna de Processos Pedagógicos de Elearning.
É muito curioso pois nós temos uma ideia do que somos, quer do ponto de vista pessoal, quer profissional. Sempre me vi como alguém com o “coração muito próximo da boca” e com um sentido de justiça muito vincado, uma pessoa que gosta que todos evoluam e que cresçam com os seus sucessos e que faz por aprender com os insucessos, assim como, com os sucessos de quem trabalha e se esforça para os alcançar. Alem disso, vejo-me como uma pessoa sempre disposta a colaborar, que gosta de dar uma boa gargalhada, que tenta manter sempre um sorriso nos lábios e com bom sentido de humor. Sem esquecer da minha idolatração pelos meus filhotes que são o meu universo.
Profissionalmente, sou sempre preocupada com os meus “meninos” (os meus alunos :) ) e obcecada em tentar fazer com que eles gostem de Matemática e de “matematicar”, partilhar com os colegas novos improves que desta ou aquela maneira obtive e que se refletiram como positivos para o processo ensino-aprendizagem. Sempre fui muito mais de meter “as mãos à obra” que ficar na perspetiva “do que teria sido se…” nunca fui de grandes espalhafatos nem grande publicidade pois toda aquela que tive até à data, adveio da forma minha forma de estar e do empenho e dedicação que coloco naquilo que faço.
Infelizmente, atualmente, estou longe da “minha casa“, o ensino, mas não há como afastar o “bichinho” da escola da minha alma.
Esta sou eu, aos meus olhos, assim como aos olhos de quem convive e conviveu comigo num ou noutro ambiente, contudo esta questão do ensino a distância acaba por nos transfigurar. Afinal como me vêm os meus colegas de mestrado? Os meus professores?
Serei eu agora caracterizada pelo número de linhas que escrevo? Do número de posts? Em que medida as minhas intervenções espelham e espelharam o trabalho, a dedicação, o estudo que realizei?
Agora olhando para o amontoado de linhas que juntei das minhas intervenções concluí que deveria ter feito muito mais, não relativamente ao trabalho que realizei mas sim relativamente aos fóruns que existiram, pois tendo eu consciência das horas que passei a ler os posts dos colegas, a ler artigos sugeridos, vídeos, apresentações, da pesquisa que fiz, hoje conscientemente afirmo, cometi um erro crasso, um erro de principiante, neste mundo virtual há que partilhar este trabalho de bastidores, não o posso guardar para mim. Talvez esta minha fobia de stoplight acabou por me prejudicar, no ponto em que não dei a real impressão de todo o trabalho que realizei, do que fui adquirindo, do percurso que fiz enquanto estudante online.
Com esta reflexão tomei plena consciência que tenho de interagir de uma forma mais consistente, que se refletimos sobre as mensagens dos colegas temos de partilhar essa reflexão, uma vez que ela existe, todavia fica no anonimato.
Durante esta “passagem” pelas temáticas abordadas nesta unidade curricular: A Pedagogia do Elearning; Os Personal Learning Environments e o Desenho da aprendizagem online, chego à conclusão que realmente evoluí, não só nas temáticas em questão mas também relativamente às minhas competências tecnológicas. Quem diria que eu faço apresentações em Prezi, PowerPoint e PowToon, que construo vídeos usando wídeo, wikis, sites, blogues, entre tantos outros recursos que me eram totalmente desconhecidos quando me inscrevi no mestrado.
Relativamente à primeira temática “A Pedagogia do Elearning”, permitiu-me fazer um enquadramento real do tema, com base nas pesquisas e na análise dos recursos efetuada, por mim e também pelos meus colegas, permitindo identificar as personalidades mais determinantes nesta área.
Uma das atividades referentes a esta temática, causou-me imensa revolta quando me apercebi que tinha selecionado um dos recursos referidos pelo professor, fiquei, como se costuma dizer “possuída” não pelo facto do professor o ter referido e consequentemente me ter penalizado na avaliação (que foi uma atitude corretíssima de acordo com os critérios de avaliação que tinham sido definidos) mas comigo pois, mais uma vez a minha impulsividade voltou-se contra mim. Querendo procurar as referências mais marcantes sobre a Pedagogia do Elearning, escolhi os dois recursos que considerei mais relevantes e não “cruzei” com os recursos que o professor sugeriu, inadmissível! Contudo, vendo pela positiva, tal como o professor, selecionei aquele recurso como de relevância :).
A segunda temática fez-me pensar e repensar no que é um Personal Learning Environments (PLE), uma coisa é obter informação sobre PLE, sobre este ou outro autor que apresenta a sua perspetiva, o enquadramento do tema, que coloca o seu input. O maior desafio, para mim, foi como estruturar o meu PLE, ele existe de uma forma consciente ou inconsciente pois todos nós temos um ambiente pessoal de aprendizagem, mas e agora como transmitir aos outros qual é o meu? Como será a melhor forma de o representar? De lhe dar vida? Foi um desafio, minto, é um desafio diário. Ainda hoje estive a pesquisar novas ferramentas, e quase que de uma forma instintiva, pensei que mal a atividade seja avaliada terei de voltar a reformula-lo pois todos os dias me deparo com esta ou aquela ferramenta que passam, agora, a pertencer ao meu PLE.
Acredito que se trata de uma atividade eternamente inacabada.
Quanto à temática “Desenho da aprendizagem online”, foi realmente um “wake-up call”, porque fez com que eu percebesse quanto desafiante pode ser a estruturação de um curso online, onde todos os pormenores contam.
O que para os utilizadores parece fácil e apelativo, para quem esteve na génese do curso, representou muitas horas de trabalho, quer do ponto de vista técnico, quer pedagógico.
Há muitos fatores a considerar mas temos sempre que ter em mente como a prioridade da estruturar algo funcional e que permita facilitar o processo de aprendizagem.
Outro aspeto a ter em conta, e que por vezes caí no esquecimento, é o facto de ter sido um projeto desenvolvido em parceria, o que é sempre um desafio adicional, visto que há necessidade de partilhar, refletir e repensar a dois.
Há a necessidade de criar uma perspectiva comum, contudo quanto a esse facto nada tenho a dizer pois todas as pequenas divergências que foram surgindo ao longo da realização deste trabalho, sempre foram facilmente ultrapassadas visto que eu e o meu colega Nelson Soares, sempre fomos muito consensuais face ao trabalho a realizar.
Das três temáticas tenho que admitir que a que mais gostei de trabalhar foi a terceira, onde me senti como uma criança no primeiro dia de escola, com imenso receio do resultado final pois foi nesta temática que tive consciência das reais dificuldades de execução de um curso online, quer do ponto de vista organizacional e estrutural, ressalvando o design, como o desafio pedagógico, foi nesta atividade que, pela primeira vez, ouve uma dualidade de papeis, aluno/professor. É um grande desafio, ter de assumir os dois papeis, enquanto aluno o que espero eu de um curso online? E enquanto professor o que é necessário para acompanhar os alunos e exercer um papel orientador e estimulador de participação e envolvimento dos alunos? E a avaliação a malfadada avaliação? Foi extremamente estimulante, apesar de muitas noites de trabalho, em parceria com o Nelson Soares, e enquanto primeiro projeto, assumo que me sinto muito feliz com o resultado final. Claro que já me dei a idealizar outros e a pensar no que alteraria no que devia valorizar e/ou desvalorizar, que novos recursos poderia utilizar, enfim, como já disse o “bichinho” de professor não me abandona :).
E agora o que me espera? Qual o próximo passo?
Começo por agradecer pela sugestão da elaboração da reflexão. É com pena que vejo que esta reflexão teria sido muito útil numa fase anterior do mestrado pois apenas tomei consciência dos meus erros mais marcantes no fim deste percurso.
O que melhorar? Sem sombra de dúvida a minha participação nos fóruns em outras ferramentas utilizadas pelos colegas, para que todos aqueles que olhem para um nome associado a uma foto e a um conjunto de linhas escritas possam ver claramente todo o trabalho que existiu por detrás de todas as atividades realizadas e em que medida todos os comentários e posts fizeram com que a minha aprendizagem se tornasse significativa. Há que fazer transparecer a construção colaborativa do conhecimento, pois ele ocorreu e nisso em muito agradeço aos meus colegas e ao professor que nos acompanhou nesta jornada, a meu ver de uma forma exemplar.
O que posso dizer que foi a maior aprendizagem que posso tirar desta unidade curricular? A autonomia e capacidade de desenvolver atividades educacionais online, em regime de eLearning , tendo agora as ferramentas essenciais para me tornar um e-professor consciente, quer dos desafios e das dificuldades mas também das potencialidades do eLearning e na necessidade de rever o papel docente e a importância crucial de pensar e elaborar atividades e projetos que primam pela utilidade, clareza, acessibilidade e sempre com foco na interação.
Colocado em: 24-06-2014 - Atualizado em: 30-06-2014
Olá a todos,
Eu e e Nelson Soares queríamos apenas dar a conhecer o nosso trabalho realizado no âmbito das Unidades Curriculares Processos Pedagógicos de Elearning (PPE) e Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA).
O nosso curso tem como objetivo principal dar a conhecer o Second Life e por sua vez possibilitar que os primeiros passos sejam dados neste ambiente imersivo, que é desconhecido para muitos.
Os links para aceder ao nosso curso 2ndlifead – Second Life são os seguintes:
Site : Google Sites "2ndlifead – Second Life"
(https://sites.google.com/site/2ndlifead/2ndlifead)
Comunidade: Google + “2ndlifead – Second Life"
(https://plus.google.com/u/0/communities/114900464375828891884)
Wiki: Wikispaces “2ndlifead – Second Life”
(http://2ndlifead.wikispaces.com/home)
A fundamentação pedagógica pode ser consultada e descarregada abaixo.
Assim como foi criado um blogue para a fundamentação pedagógica:
http://2ndlifead.blogspot.pt/
Neste blogue é ainda possível encontrar uma visão global do nosso curso:
Assim como um vídeo de apresentação do curso em questão:
Espero que gostem do nosso trabalho!
Continuação de um bom trabalho para todos!
Diana Morais & Nelson Soares
Nota: No que diz respeito à comunidade é necessário pedirem para aderir.
Eu e e Nelson Soares queríamos apenas dar a conhecer o nosso trabalho realizado no âmbito das Unidades Curriculares Processos Pedagógicos de Elearning (PPE) e Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA).
O nosso curso tem como objetivo principal dar a conhecer o Second Life e por sua vez possibilitar que os primeiros passos sejam dados neste ambiente imersivo, que é desconhecido para muitos.
Os links para aceder ao nosso curso 2ndlifead – Second Life são os seguintes:
Site : Google Sites "2ndlifead – Second Life"
(https://sites.google.com/site/2ndlifead/2ndlifead)
Comunidade: Google + “2ndlifead – Second Life"
(https://plus.google.com/u/0/communities/114900464375828891884)
Wiki: Wikispaces “2ndlifead – Second Life”
(http://2ndlifead.wikispaces.com/home)
A fundamentação pedagógica pode ser consultada e descarregada abaixo.
Assim como foi criado um blogue para a fundamentação pedagógica:
http://2ndlifead.blogspot.pt/
Neste blogue é ainda possível encontrar uma visão global do nosso curso:
Espero que gostem do nosso trabalho!
Continuação de um bom trabalho para todos!
Diana Morais & Nelson Soares
Nota: No que diz respeito à comunidade é necessário pedirem para aderir.
Atividade 4 - My PLE (COM SOM)
Colocado em: 12-05-2014
Ligue o som para ouvir a introdução incluída na apresentação.
Atividade 3 - BIBLIOGRAFIA ANOTADA PERSONAL LEARNING ENVIRONMENTS
Colocado em: 30-04-2014
Referência 1
- Buchem, I., Attwell, G., & Torres, R. (2011). Understanding personal learning environments: Literature review and synthesis through the activity theory lens. Acedido em 20 de Abril de 2014. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/62828883/Understanding-Personal-Learning-Environments-Literature-review-and-synthesis-through-the-Activity-Theory-lens
Descrição:
Este artigo tem como objetivo fazer uma análise pormenorizada e muito exaustiva sobre os Personal Learning Environments (PLEs), fazendo referência a mais de 100 publicações de diversas naturezas (documentos de conferências , relatórios , análises e artigos do blog).
Os investigadores argumentam que os PLEs podem ser vistos como sistemas de atividades complexas e que podem ser analisados com base na Teoria da Atividade, de forma a descrever e caraterizar os seus elementos fulcrais e como estes interagem entre si .
Deste modo e tendo por base na Teoria da Atividade, são definidos seis componentes que se relacionam entre si (sujeito, objeto, ferramentas, regras, comunidade e divisão do trabalho),sendo feita uma análise pormenorizada de cada um deles.
É importante referir que a revisão da literatura presente neste artigo é abrangente e bastante atual, permitindo uma análise muito pertinente do que está feito e o que se está a fazer no que diz respeito à investigação nesta temática.
Deste modo e tendo por base na Teoria da Atividade, são definidos seis componentes que se relacionam entre si (sujeito, objeto, ferramentas, regras, comunidade e divisão do trabalho),sendo feita uma análise pormenorizada de cada um deles.
É importante referir que a revisão da literatura presente neste artigo é abrangente e bastante atual, permitindo uma análise muito pertinente do que está feito e o que se está a fazer no que diz respeito à investigação nesta temática.
Avaliação contextualizada:
O artigo tem como objetivo fazer uma caraterização global do Personal Learning Enviromment, onde se faz uma análise pormenorizada do que é um PLE, tocando em pontos fundamentais como, quais os seus componentes essenciais, se se trata de um conceito tecnológico ou pedagógico ou ainda se e de provém da fusão destes dois campos (tecnológico e pedagógico).
O PLE pode ser visto como um conceito relacionado com o uso da tecnologia para a aprendizagem com foco na apropriação de ferramentas e recursos por parte do aluno, sendo ele o ator principal do conceito.
O artigo possibilita uma melhor compreensão dos PLEs e, simultaneamente, o desenvolvimento de uma base de conhecimento para impulsionar futuras investigações quer no campo conceptual, quer na prática efetiva do mesmo.
O PLE pode ser visto como um conceito relacionado com o uso da tecnologia para a aprendizagem com foco na apropriação de ferramentas e recursos por parte do aluno, sendo ele o ator principal do conceito.
O artigo possibilita uma melhor compreensão dos PLEs e, simultaneamente, o desenvolvimento de uma base de conhecimento para impulsionar futuras investigações quer no campo conceptual, quer na prática efetiva do mesmo.
Referência 2
- Adell, J., & Castañeda, L. (2010). Los Entornos Personales de Aprendizaje (PLEs): una nueva manera de entender el aprendizaje. Acedido em 18 de Abril de 2014. Disponível em: http://digitum.um.es/xmlui/bitstream/10201/17247/1/Adell%26Casta%C3%B1eda_2010.pdf
Este artigo fala igualmente sobre o Personal Learning Enviromment, apresentndo uma reflexão sobre o conceito e como este se assume como um dos conceitos mais atuais e relevantes no que diz respeito à tecnologia educacional.
O artigo foca a definição do que é um PLE, os elementos que o constituem, o impacto do PLE, abordando o papel do aluno, a possibilidade do PLE ser construído segundo a “imagem” do discente, as implicações sociais que pode acarretar, a propriedade e a proteção dos dados, abordando ainda a cultura educativa e organizacional, sem esquecer os aspetos tecnológicos inerentes à construção de um PLE.
Avaliação contextualizada:
O presente artigo tem como objetivo definir e clarificar o conceito de PLE, explorar algumas implicações didáticas do mesmo, bem como propor algumas ideias sobre o seu impacto em diversos contextos de aprendizagem.
Os autores consideram que o PLE advém da fusão de vários fatores, incluindo as ferramentas e serviços da Web 2.0, afirmando ainda que o PLE não é um sistema tecnológico destinado a substituir ou complementar os já existentes. Sendo que é considerado pelos mesmos, uma nova abordagem sobre como se pode utilizar as tecnologias de informação e comunicação, com o intuito de incrementar tanto a aprendizagem inicial, como a aprendizagem ao longo da vida.
Os autores consideram que o PLE advém da fusão de vários fatores, incluindo as ferramentas e serviços da Web 2.0, afirmando ainda que o PLE não é um sistema tecnológico destinado a substituir ou complementar os já existentes. Sendo que é considerado pelos mesmos, uma nova abordagem sobre como se pode utilizar as tecnologias de informação e comunicação, com o intuito de incrementar tanto a aprendizagem inicial, como a aprendizagem ao longo da vida.
Atividade 2 - EaD E O PROFESSOR ONLINE
Colocado em: 13-04-2014
Atividade 1 - BIBLIOGRAFIA ANOTADA PROCESSOS PEDAGÓGICOS EM ELEARNING
Colocado em: 12-01-2014
Referência 1
- Morgado, L. (2001). O papel do professor online: Problemas e virtualidades. in: Discursos, III Série, nº especial, pp.125-138. Lisboa: Universidade Aberta. (Acesso ao documento)
Este artigo aborda o ensino online, começando por uma introdução sobre Educação à Distância e a ambiguidade da definição de ensino online.
Este artigo dispõe ainda de 4 seções de destaque e são elas:
1. Ensino online: a relação entre Tecnologia e a Pedagogia;
2. Modelos de ensino online;
3. Aspectos críticos do ensino online;
4. O papel do professor.
A autora apresenta, três modelos de ensino online, que se centram no professor, na tecnologia ou no estudante. São também identificados aspetos críticos do ensino online no contexto da Sala de Aula Virtual, passando pela dimensão do grupo, o uso do tempo online, a adaptação à assincronia e a construção da comunidade de aprendizagem. Faz ainda uma caraterização muito completa do que é ser professor, dos seus maiores desafios e quais deverão ser as suas maiores potencialidades enquanto interveniente de destaque no ensino online.
Avaliação contextualizada:
O artigo foca os pontos essenciais para quem pretende ter o primeiro contato com este tema tão importante e atual nos dias de hoje.
Procura definir o ensino online e vai de encontro com o papel fundamental do professor no processo ensino-aprendizagem, passando ainda pela releção, cada vez mais estreita, entre a tecnologia e pedagogia no ensino online.
Apesar de não ser um artigo recente,dá uma visão global sobre o ensino online e acima de todo ajuda a contextualizar esta temática.
Referência 2
- Anderson, T. (2008). Teaching in an Online Learning Context. In Anderson, Terry (Ed), Theory and Practice of Online Learning. Athabasca University: Au Press (2ª Edição). (Acesso ao documento)
Trata-se de um livro, um REA, publicado pela Athabasca University que é centro universitário canadense especializado em educação a distância e por sua vez editado por Terry Anderson e Fathi Elloumi. O livro possui dezasseis artigos divididos em 4 seções:
1. Função da teoria no desenvolvimento e distribuição da educação online;
2. Infra-estrutura e apoio para o desenvolvimento de conteúdos;
3. Desenho e desenvolvimento de cursos online;
4. Distribuição, controle de qualidade e apoio de alunos online.
Cujo objetivo é dar a conhecer a aprendizagem online e fazer com que cada um de nós se sinta familiarizado com este novo modelo de ensino. Esta publicação é uma mais valia para todos aqueles que ainda estão a iniciar a exploração e a compreensão da aprendizagem online.
Avaliação contextualizada:
Este livro faz uma abordagem muito clara e interessante sobre a aprendizagem online.
Não só proporciona uma visão global sobre o enquadramento e evolução do ensino online até aos nossos dias, como faz uma abordagem extremamente interessante sobre os recursos tecnológicos disponíveis que podem e/ou devem ser utilizados de forma a “enriquecer” o processo ensino aprendizagem, alertando para as potencialidades de cada um deles. De extrema relevância é o facto de que é abordado não só o desenho, o funcionamento e os desafios inerentes aos cursos online, como também a importância do desenvolvimento da componenta social como elemento fundamental para o sucesso do processo ensino-aprendizagem.
Diana Morais,
ResponderEliminarGostei muito do teu trabalho. Acrescentas valor. Estamos sempre a aprender uns com os outros.
Abraços,
Nelson Soares
Olá Diana,
ResponderEliminarAmei teu trabalho. Muito bem expressado, congregando elementos fundamentais do PLE e sendo apresentado em voz. Agregaste inovação e pedagogia na utilização das ferramentas. Obrigado :) Josi